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A Organização Nacional de Acreditação (ONA) é responsável pelo desenvolvimento e gestão dos padrões brasileiros de qualidade e segurança em saúde.

Desde 1999, a ONA trabalha para que as instituições de saúde no Brasil adotem práticas de gestão e assistenciais que levem à melhoria do cuidado para o paciente.

Foram instituídas as conhecidas fases:

  • Nível acreditado (ONA 1)

Para instituições que atendem aos critérios de segurança do paciente em todas as áreas de atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais. Tem validade de 2 anos e recebe visita de manutenção a cada 8 meses.

  • Nível acreditado pleno (ONA 2)

Para instituições que, além de atender aos critérios de segurança, apresenta gestão integrada, com processos ocorrendo de maneira fluida e plena comunicação entre as atividades. Tem validade de 2 anos e recebe visita de manutenção a cada 8 meses.

  • Nível acreditado com excelência (ONA 3)

O princípio desse nível é a “excelência em gestão”. Uma Organização ou Programa da Saúde Acreditado com excelência atende aos níveis 1 e 2, além dos requisitos específicos de nível 3. A instituição já deve demonstrar uma cultura organizacional de melhoria contínua com maturidade institucional. Tem validade de 3 anos e recebe visita de manutenção a cada ano.

Os padrões ONA podem ser adotados por:

  • Hospitais

  • Ambulatórios

  • Laboratórios

  • Serviços de Pronto Atendimento

  • Home Care

  • Serviços Oncológicos

  • Serviços de Medicina Hiperbárica

  • Serviços de Hemoterapia

  • Serviços de Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva

  • Serviços de Diagnóstico por Imagem, Radioterapia e Medicina Nuclear

  • Serviços Odontológicos

  • Serviços de Processamento de Roupas para a Saúde

  • Serviços de Dietoterapia

  • Serviços de Manipulação

  • Serviços de Esterilização e Reprocessamento de Materiais

Fonte: https://www.ona.org.br

O reconhecimento do Padi pela ANS garante que as clínicas acreditadas pelo Padi tenham direito ao melhor índice na aplicação do Fator de Qualidade estipulado pela Lei nº 13.003/14 e regulada pela Resolução Normativa nº 364. A vigência do Fator de Qualidade para as clínicas radiológicas e de diagnóstico por imagem está prevista para janeiro de 2017.

Assim, o CBR será uma das organizações que auxiliarão a ANS no estabelecimento de critérios de aferição e controle da qualidade da prestação de serviços na saúde suplementar, estimulando a melhoria contínua. Os objetivos são que os pacientes possam fazer melhores escolhas baseadas em qualidade, as operadoras invistam em redes assistenciais mais efetivas e os prestadores de serviço aperfeiçoem seus processos e desempenhos.

Como entidade parceira, o CBR deverá enviar à Agência – periodicamente e quando solicitado – a relação dos prestadores de serviços de saúde que possuem os atributos de qualificação, isto é, os certificados de acreditação ou os selos de qualidade vigentes.

O CBR assumiu este desafio e enorme responsabilidade perante a sociedade porque reúne o conhecimento necessário e essencial para desenvolver e aplicar um programa de acreditação que aborde, além da qualidade dos processos, a qualidade dos procedimentos médicos.

O desenvolvimento do Padi contou com a participação de mais de uma centena de radiologistas de todo o Brasil e envolveu, ainda, a pesquisa sobre as experiências de sucesso de outros programas de acreditação no Brasil e no mundo.

O objetivo principal do Padi é qualificar nacionalmente os serviços, públicos ou privados, que aderirem voluntariamente ao programa, por meio de avaliações, criteriosas e imparciais, do cumprimento de requisitos mínimos de qualidade, segurança e sustentabilidade.

A norma Padi não foi planejada para refletir ou verificar exclusivamente o cumprimento de nenhuma legalização ou regulamentação nacional específica, mas procura constituir-se em um referencial de qualidade e um padrão de excelência no setor.

O Padi foi estruturado em cinco grandes áreas levando em conta a estreita interação entre os processos. Cada uma delas apresenta a descrição de seu propósito, seus critérios e seus itens de orientação aplicáveis, de modo integrado:

  • Governança e Gestão

  • Gestão da Qualidade

  • Realização do Exame

  • Apoio Diagnóstico

  • Gestão da Infraestrutura, Radiação e Segurança

Fonte: https://padi.org.br

Programas de garantia de qualidade são essenciais em todos os setores de prestação de serviços. Por estar sempre atento e comprometido com essa premissa, o CBR criou, em 1992, o Programa de Certificação de Qualidade em Mamografia.

No decorrer dos anos, com a experiência acumulada, aliada aos resultados obtidos, bem como o reconhecimento recebido por sua iniciativa, o Colégio elaborou programas também para as áreas de Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética, proporcionando mais qualidade e segurança para os pacientes nos exames realizados.

O Programa de Selos de Qualidade do CBR avalia desde o equipamento até as imagens e o relatório final para verificar se todos os pontos estão adequados. Somente após esta avaliação, a clínica e/ou serviço tem o aval para mostrar que tem sua qualidade reconhecida pelo CBR.

Comissões

Em cada uma das áreas que compõem o Programa de Selos de Qualidade do CBR, há comissões compostas por diversos radiologistas especializados. Os grupos funcionam com autonomia e caráter de inclusão, sem características punitivas e são compostos por membros representativos e de grande experiência no respectivo método.

O principal papel das Comissões do CBR é disponibilizar programas gerados e controlados pela própria classe, com custos acessíveis, fator que contribuiu ao longo do tempo para evitar o surgimento de empresas paralelas para exploração deste segmento.

Fonte: https://cbr.org.br/selos-cbr/

A ISO 9001 é um sistema de gestão da qualidade concebido para empresas melhorarem seu desempenho.

Tem intuito de garantir a otimização de processos, maior agilidade no desenvolvimento de produtos e produção mais ágil a fim de satisfazer os clientes e alcançar o sucesso sustentado.

O Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) funciona como um instrumento para ajudar o gestor a encontrar e corrigir processos ineficientes dentro da organização. Além disso, é uma forma de documentar a cultura da organização, permitindo que o negócio cresça mantendo a qualidade dos bens e serviços prestados

A ISO 9001 pode ser implementada por organizações de qualquer tamanho, independentemente da sua área de atividade. É uma ferramenta estratégica e usada na maioria dos países do mundo, sendo que muitas aguardam a certificação e mais de 1 milhão de empresas têm essa norma implementada.